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FENAM cobra retorno das gratificações aos médicos federais
23/03/2016
André Gobo
Foto: André Gobo
A Federação Nacional dos Médicos (FENAM) se reuniu com o secretário Executivo do Ministério da Fazenda, Dyogo Oliveira, em Brasília, no último dia 22, para discutirem o retorno das gratificações dos médicos federais.
O encontro, fruto da articulação da Comissão de Assuntos Políticos da FENAM (CAP FENAM) junto à senadora Rose de Freitas (PMDB/ES), teve como escopo conseguir junto ao Ministério da Fazenda o retorno das gratificações aos médicos federais. O corte das gratificações resultou em prejuízos aos médicos que chegam a aproximadamente R$ 2000 por mês.
Segundo os membros da FENAM o encontro foi muito positivo. ''Falta muito pouco para podermos resolver toda essa injustiça cometida contra a classe médica, principalmente os médicos federais'', afirmou o presidente da FENAM, Otto Baptista.
O secretário de Comunicação da FENAM, Jorge Darze, considerou que ''estamos em um cenário diferente. O discurso é de solucionar a injustiça''. Darze também informou que o secretário Executivo do Ministério da Fazenda disse pensar que a injustiça já havia sido corrigida. ''A urgência é corrigir esta injustiça, essa situação absurda'', disse Darze.
Também esteve presente ao encontro o diretor de Assuntos Jurídicos da FENAM, e presidente da CAP FENAM, Eglif de Negreiros.
A Federação Nacional dos Médicos (FENAM) se reuniu com o secretário Executivo do Ministério da Fazenda, Dyogo Oliveira, em Brasília, no último dia 22, para discutirem o retorno das gratificações dos médicos federais.
O encontro, fruto da articulação da Comissão de Assuntos Políticos da FENAM (CAP FENAM) junto à senadora Rose de Freitas (PMDB/ES), teve como escopo conseguir junto ao Ministério da Fazenda o retorno das gratificações aos médicos federais. O corte das gratificações resultou em prejuízos aos médicos que chegam a aproximadamente R$ 2000 por mês.
Segundo os membros da FENAM o encontro foi muito positivo. ''Falta muito pouco para podermos resolver toda essa injustiça cometida contra a classe médica, principalmente os médicos federais'', afirmou o presidente da FENAM, Otto Baptista.
O secretário de Comunicação da FENAM, Jorge Darze, considerou que ''estamos em um cenário diferente. O discurso é de solucionar a injustiça''. Darze também informou que o secretário Executivo do Ministério da Fazenda disse pensar que a injustiça já havia sido corrigida. ''A urgência é corrigir esta injustiça, essa situação absurda'', disse Darze.
Também esteve presente ao encontro o diretor de Assuntos Jurídicos da FENAM, e presidente da CAP FENAM, Eglif de Negreiros.
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