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Cuba fatura com médicos e sangue no Brasil


07/01/2014
Cláudio Humberto   |   Assessoria de Comunicação SIMES

Foto Retirada da Internet

O Brasil apostou mesmo em Cuba,além de ser o maior importador de sangue humano de Cuba desde 2007, superando Venezuela, Argentina, Vietnã, Irã e Rússia. A exportação de plasma na ilha comunista faturou US$ 460 milhões nos últimos 16 anos, revela ONG www.archivocuba.org, nos EUA.Os cubanos ignoram destino das doações, estimuladas por “ações humanitárias” e troca de favores. A ONG relatou o escândalo à Organização Mundial de Saúde. Agora está trazendo médicos para atuar no nosso território através do Programa Mais Médicos.

A sangria desatada do governo federal com a importação de médicos cubanos por R$ 511 milhões recebeu injeção de US$ 16,8 milhões de sangue humano de Cuba na balança comercial dos dois países. Com uma vertente macabra: os doadores cubanos ignoram a exportação do “produto” no mercado internacional, revela a ONG Cuba Archive,integrante do Free Society Project, em Washington, no primeiro relatório de 2014. Doar sangue é mais um “ato revolucionário” na ilha.

Os números de Cuba e do Ministério do Desenvolvimento sobre o comércio de sangue humanos e produtos biológicos são de 2011.
O regime dos Castro convoca a população à “ajuda humanitária internacional” e outros pretextos, em troca de um prato mais sortido.
Diz ainda a ONG que a prática, iniciada nos primórdios sangrentos do regime, criou “doadores permanentes” e troca de favores por sangue.
O relatório pede investigação da Organização Mundial de Saúde no comércio, exportação e condições sanitárias da doação de plasma.