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Entidades rebatem críticas sobre taxa obstétrica


09/01/2015
Jornal O Popular


Foto: Divulgação

Conforme noticionou o Jornal O Popular nesta sexta-feira (9), o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) divulgaram uma nota para rebater as críticas feitas pelo ministro da Saúde, Arthur Chioro, sobre a cobrança de uma taxa extra para acompanhamento de gestantes, no caso de elas optarem pelo parto normal. Terça-feira, o ministro criticou o parecer do CFM, de 2012, que libera profissionais a adotar a prática. Para o ministério, ela é ilegal, deve ser denunciada e inibe a redução dos partos cesáreos.

Na nota, CFM e Febrasgo dizem “lamentar” o desconhecimento da pasta sobre o assunto, que o parecer não tem caráter coercitivo e que ele é uma resposta a uma consulta formulada pela própria Agência Nacional de Saúde Suplementar sobre o tema.