Isso ocorre porque o Estado, após consumado o direito material e os cálculos interpôs embargos à execução no primeiro grau de jurisdição  atacando os valores pretendidos. Deduzimos que tal questão estava superada em face da preclusão por não ter sido arguida no momento oportuno e que os valores estavam corretos. O Juízo de Piso proferiu decisão acatando nossa tese. Não satisfeito o Estado recorreu ao Segundo grau de jurisdição, onde após análise, restou julgado em nosso favor novamente a questão, acatando o que sempre informamos, ou seja, a preclusão. Por fim interpôs o Estado este novo recurso de revista que deve passar sob o crivo do TRT 17ª para análise de pressupostos de admissibilidade. Assim, em virtude disso o processo encontra-se aguardando tal decisão.