''Aproveitamos a manifestação para evidenciar ao Ministério Público às péssimas condições a que os servidores públicos da Serra são submetidos nos seus postos de trabalho. Não bastasse isso, o prefeito ainda retira os direitos dos trabalhadores através desse verdadeiro "pacote de maldades'', que é a Lei 4602/17.'', lembrou o presidente do Simes. ''O MUSP não luta por melhores salários. Queremos nossos direitos de volta. O corte salarial representa até 50% dos rendimentos dos servidores públicos. Isso é ultrajante.'', finalizou Baptista.
O Movimento Unificado dos Servidores Públicos, na Serra, continua aguardando uma agenda com o prefeito. Todos os representantes das 12 categorias que integram o MUSP esperam, ansiosamente, por uma reunião às claras com o gestores da Serra. O MUSP está iniciado, sem data para encerramento e cada vez mais forte, com manifestações surpresa nos próximos dias.