Neste momento, como força sindical, não cabe ao Simes e aos médicos discutir a legalidade do movimento dos familiares do PM's. Pedimos aos colegas que não repassem conteúdo midiático apenas como divulgação de violência explícita. Confiamos que o Estado resolverá a situação com os PM's, que são de grande relevância para a manutenção dos direitos de ir e vir do cidadão e, também, para garantir que a população possa usufruir de todos os seus direitos, bem como de usufruir dos serviços de saúde pública. Sem policiamento, não há um atendimento médico de qualidade.
Como não há previsão de que o policiamento volte a funcionar de acordo com a normalidade, seguimos aguardando para voltar ao atendimento normal. Médicos não podem arriscar suas vidas por sentirem medo do corte de ponto. Sugerimos que os colegas esperem uma definição da situação para que retornem aos seus postos de trabalho normalmente. A população precisará de médicos ao fim dessa infeliz situação que assola nosso Estado.
Estamos à disposição da categoria.
Att,
Dr. Otto Baptista e Diretoria do SIMES