No que toca os profissionais, representa sobrecarga de trabalho, aumento da probabilidade de erro, maior perspectiva de desenvolvimento de doenças, e exposição descabida a uma situação de insegurança jurídica.
Dessa forma, o Sindicato dos Médicos do Espírito Santo (SIMES) repudia a proposta e tomará as medidas judiciais cabíveis, juntamente às entidades representativas da categoria médica a nível estadual e federal, para evitar os efeitos nocivos que a medida proposta trará à saúde pública do País.
Otto Baptista. Presidente do Sindicato dos Médicos do Espírito Santo - SIMES.
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