Sobre

Comunicação


FENAM exalta a classe médica na Câmara dos Deputados durante comemoração dos 65 anos do CFM
31/10/2016 - 15:33

Foto: Fenam                     Fonte: Camila Borges | Fenam

O presidente da Federação Nacional dos Médicos, Otto Baptista, integrou na manhã desta quarta-feira (26), a mesa da Sessão Solene para homenagear os 65 anos do Conselho Federal de Medicina (CFM), na Câmara dos Deputados, em Brasília.

Realizada no Plenário Ulysses Guimarães, a sessão contou com a presença de representantes das principais instituições da categoria médica brasileira, além de parlamentares, médicos e estudantes de medicina. O deputado Hiran Gonçalves (RR) foi o autor do pedido e presidiu a mesa.

Como representante da Fenam, Otto Baptista, prestou homenagem aos colegas que dedicam a sua vida em função da boa prática médica, e falou para o Brasil que a categoria médica se preocupa com o bem-estar da população e quer um novo planejamento de políticas públicas que atenda as demandas que emanam do povo. Otto exaltou a importância do papel da instituição na política brasileira e da união da categoria médica. ''Acredito que este momento de comemorar mais um ano do Conselho Federal de Medicina é uma demonstração de força, de equilíbrio e de união. A classe médica teve uma parcela importantíssima para fazer a grande mudança política que vivemos hoje'', defendeu.

O presidente da Fenam ressaltou o papel de instituições que se mobilizam juntas, desprovidas de qualquer partido político e de qualquer interesse político. ''O partido que as entidades impunham é o partido do médico, o partido da sociedade brasileira, onde a gente busca dignidade. A dignidade do atendimento a essa população tão sofrida, a dignidade dos seus locais de trabalho'', concluiu Otto.

Em defesa dos 426 mil médicos brasileiros, o presidente do Conselho Federal de Medicina, Carlos Vital Tavares Corrêa Lima, enfatizou que os profissionais merecem reconhecimento e defendeu zelo com a saúde da população. ''Nas diretrizes de probidade, competência e racionalidade é direito e dever ético, moral e jurídico dos médicos o zelo pela saúde do ser humano. Consequência constitucional e indissociável do direito à vida. Por sua vez, o poder público, qualquer que seja a sua esfera institucional de sua atuação, no plano da organização federativa brasileira não pode mostrar-se indiferente ao problema da saúde e da população'', disse Carlos Vital.

Ainda durante a sessão, o ministro da saúde, Ricardo Barros, fez um relatório sobre sua gestão e apresentou ações que visam a melhoria da saúde pública.