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Diretora da Fenam é representante na Associação de Mulheres Médicas mundial
24/10/2016 - 14:24

Foto: Fenam                            Fonte: Tásya Barreto | Edição: Camila Borges

Em busca de uma equidade no papel da mulher médica, a Associação Mundial de Mulheres Médicas surge em 1919. No Brasil, a Associação ganha forma em 1961, no Rio de Janeiro, e atualmente é possível a encontrar em todos os países do mundo. Hoje a Associação busca elevar o estudo de gênero para que os Ministérios de Educação se sensibilizem com o tema.
 
O Brasil é um país que não têm diferenças de salários na questão de gênero na classe médica, a mulher e o homem exercem as mesmas funções e recebem, no geral, os mesmos honorários, salvo pela função de liderança que poucas vezes é exercida por mulheres. Dessa forma, a Associação busca dar suporte na ascensão de mulheres em altos cargos do mercado de trabalho em posições relacionadas à chefia de departamentos nas universidades, à diretoria de faculdades de medicina, assim como, nos cargos de ministras e secretárias de saúde.
 
A Secretária da FENAM Regional de São Paulo, Marta Maite Sevillano, é a atual vice-presidente da Associação Brasileira de Mulheres Médicas seccional de São Paulo, recentemente eleita vice-presidente da Associação Mundial de Mulheres Médicas, a Dr, Marta Sevillano irá representar a Associação na OMS e na ONU. É inédito dispor de brasileira na executiva da Mundial. Segundo a secretária da FENAM Regional, a Associação é uma entidade ampla que abraça a todos. ''Sozinho não se faz muita coisa. Nós gostaríamos de conclamar os médicos, independente do sexo, a participarem,  porque somos médicos, devemos integralizar e ajudar'', afirma.
 
A Diretora de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico da Fenam, Claudia Paola Carrasco Aguilar, assumiu a diretoria da Associação Mulheres Médicas Regional Paraná. ''Nós precisamos nos unir como mulheres médicas para nos fortalecer e para que a gente chegue ao status de igualdade e chamar os homens para participar dessa luta com a gente também'', afirma Claudia.
 
A Federação Nacional dos Médicos se orgulha em ter representantes à frente das Associações de Mulheres médicas e se envolve nesta luta.